Orientação Vocacional - Pais
Evitar Frustrações
Muitos pais colocam nos filhos a ideia que as profissões deles devem ter apenas retorno financeiro e social. Outros ainda sugerem aos seus filhos para escolherem que profissões eles (pais) gostariam de terem exercido, mas que não tiveram essa oportunidade.
Como pais, não podemos mais esperar que os nossos filhos alcancem a felicidade seguindo os nossos modelos. Só estaremos a auxiliar os nossos filhos no difícil desafio da escolha vocacional e profissional, respeitando profundamente todos os seus passos no caminho a uma escolha livre e consciente.
Além da influência dos pais, muitos estudantes fazem as opções escolares dos amigos ou colegas. Outros escolhem as profissões da moda. Ou seja, não seguem o seu próprio caminho.
Os estudantes devem escolher a sua profissão segundo a sua essência e tem que ser eles tomarem-na essa decisão segundo o conhecimento de si e do mundo exterior, nomeadamente da informação sobre as profissões existentes no mercado de trabalho.
É da responsabilidade dos orientadores e influentes como a família e a escola aconselharem o estudante a procurar o melhor caminho, fortalecendo a sua confiança e potencial. É necessário dar aos estudantes as ferramentas necessárias para estes poderem tomar as melhores decisões.
Uma escolha errada pode implicar perdas a nível financeiro e a nível psicológico dos estudantes e familiares.
Carlos Gomes — Professor
Como pais, não podemos mais esperar que os nossos filhos alcancem a felicidade seguindo os nossos modelos. Só estaremos a auxiliar os nossos filhos no difícil desafio da escolha vocacional e profissional, respeitando profundamente todos os seus passos no caminho a uma escolha livre e consciente.
Além da influência dos pais, muitos estudantes fazem as opções escolares dos amigos ou colegas. Outros escolhem as profissões da moda. Ou seja, não seguem o seu próprio caminho.
Os estudantes devem escolher a sua profissão segundo a sua essência e tem que ser eles tomarem-na essa decisão segundo o conhecimento de si e do mundo exterior, nomeadamente da informação sobre as profissões existentes no mercado de trabalho.
É da responsabilidade dos orientadores e influentes como a família e a escola aconselharem o estudante a procurar o melhor caminho, fortalecendo a sua confiança e potencial. É necessário dar aos estudantes as ferramentas necessárias para estes poderem tomar as melhores decisões.
Uma escolha errada pode implicar perdas a nível financeiro e a nível psicológico dos estudantes e familiares.
Carlos Gomes — Professor
A Família e a Orientação Vocacional
A participação e influência da família é importante. Conversar com os pais e parentes, tirar dúvidas e compartilhar anseios faz parte do processo, mas é necessário frisar que o desejo dos pais não pode ser determinante na hora da escolha. Os pais precisam ser neutros, não devem influenciar nas escolhas dos seus filhos, para o estudante poder encontrar algo com o que ele se identifique e tenha a oportunidade de sucesso e realização profissional.
Tallita Martins — Coach
Tallita Martins — Coach
O Papel do Pais na Escolha Vocacional dos seus Filhos
Os pais são peças fundamentais na tomada de decisão dos filhos sobre o seu destino profissional. Infelizmente muitos, não enxergam como influenciam nesta decisão ou não enxergam a própria necessidade de orientação a seus filhos. Neste cenário, ou participam demais, ou, em sentido oposto, não participam sob nenhum aspeto na decisão e orientação dos seus filhos.
Desde o nascimento, os pais desejam o que há de melhor para seus filhos. Querem que cresçam saudáveis e felizes e que tenham uma excelente formação educacional para enfrentar um mundo tão competitivo.
Quando os filhos se tornam adultos, querem que sejam reconhecidos, admirados e bem sucedidos e que não passem por dificuldades, necessidades ou crises. Assim, desde o nascimento, muitos pais fazem as escolhas para os seus filhos conforme a sua maneira de enxergar o mundo.
Na ânsia de imaginar que os filhos podem traçar os mesmos caminhos que os seus, os pais acabam exercendo uma pressão que, aos seus olhos, trata-se apenas de apoio, mas aos olhos dos seus filhos pode ser considerada uma verdadeira ordem. Muitos filhos optam por seguir os mesmos caminhos profissionais dos seus pais, usando-os como exemplos de sucesso e espelhando-se para terem o mesmo futuro, mas isto sempre deve ser por vontade própria e não por pressão.
Neste sentido, cabe aos pais tomar atitudes que evitem este tipo de pressão, dando apoio e facilitando o diálogo, permitindo que o próprio jovem, descubra as suas preferências e motivações, propiciando-lhe, inclusive, o seu autoconhecimento. Isto não significa que os pais devam ficar à margem destas descobertas. Existem muitas maneiras dos pais participarem das escolhas profissionais dos filhos, de uma maneira menos impositiva:
1) Os pais podem colocar os seus contactos profissionais à disposição dos filhos, de maneira a facilitar a convivência com algumas profissões, antes da tomada de decisão por alguma área.
2) Devem compartilhar com ele, por meio de revistas e encartes de jornais, as mudanças que ocorrem no mercado de trabalho. Os pais devem ler, discutir e auxiliar o adolescente a refletir sobre as matérias lidas.
3) Jovens não possuem muita maturidade e por isso, tendem a errar mais. É papel dos pais, ajudá-los a superar esses erros, apoiá-los e ensinar a eles a melhor das lições: nunca desista dos seus sonhos, por mais distante e difícil que pareçam estar!
4) Os pais devem transmitir segurança ao seu filho, deixando claro que mudar de faculdade e de rumo profissional, são situações que podem ocorrer. Se errar o alvo, há muito tempo para recomeçar;
5) Os filhos podem se sentir pressionados e sufocados pelo sucesso dos pais, portanto, os pais devem desfazer esta ideia de perfeição, comentando com os seus filhos sobre erros e acertos ao longo das suas carreiras profissionais.
Artigo por Colunista Portal — Educação — terça-feira, 14 de abril de 2015
Desde o nascimento, os pais desejam o que há de melhor para seus filhos. Querem que cresçam saudáveis e felizes e que tenham uma excelente formação educacional para enfrentar um mundo tão competitivo.
Quando os filhos se tornam adultos, querem que sejam reconhecidos, admirados e bem sucedidos e que não passem por dificuldades, necessidades ou crises. Assim, desde o nascimento, muitos pais fazem as escolhas para os seus filhos conforme a sua maneira de enxergar o mundo.
Na ânsia de imaginar que os filhos podem traçar os mesmos caminhos que os seus, os pais acabam exercendo uma pressão que, aos seus olhos, trata-se apenas de apoio, mas aos olhos dos seus filhos pode ser considerada uma verdadeira ordem. Muitos filhos optam por seguir os mesmos caminhos profissionais dos seus pais, usando-os como exemplos de sucesso e espelhando-se para terem o mesmo futuro, mas isto sempre deve ser por vontade própria e não por pressão.
Neste sentido, cabe aos pais tomar atitudes que evitem este tipo de pressão, dando apoio e facilitando o diálogo, permitindo que o próprio jovem, descubra as suas preferências e motivações, propiciando-lhe, inclusive, o seu autoconhecimento. Isto não significa que os pais devam ficar à margem destas descobertas. Existem muitas maneiras dos pais participarem das escolhas profissionais dos filhos, de uma maneira menos impositiva:
1) Os pais podem colocar os seus contactos profissionais à disposição dos filhos, de maneira a facilitar a convivência com algumas profissões, antes da tomada de decisão por alguma área.
2) Devem compartilhar com ele, por meio de revistas e encartes de jornais, as mudanças que ocorrem no mercado de trabalho. Os pais devem ler, discutir e auxiliar o adolescente a refletir sobre as matérias lidas.
3) Jovens não possuem muita maturidade e por isso, tendem a errar mais. É papel dos pais, ajudá-los a superar esses erros, apoiá-los e ensinar a eles a melhor das lições: nunca desista dos seus sonhos, por mais distante e difícil que pareçam estar!
4) Os pais devem transmitir segurança ao seu filho, deixando claro que mudar de faculdade e de rumo profissional, são situações que podem ocorrer. Se errar o alvo, há muito tempo para recomeçar;
5) Os filhos podem se sentir pressionados e sufocados pelo sucesso dos pais, portanto, os pais devem desfazer esta ideia de perfeição, comentando com os seus filhos sobre erros e acertos ao longo das suas carreiras profissionais.
Artigo por Colunista Portal — Educação — terça-feira, 14 de abril de 2015
Consultoria para Pais
A família, representando o primeiro e o mais significativo no contexto de desenvolvimento e de transmissão de modelos de referência, influência diretamente a orientação vocacional dos filhos, quer na forma como vão a configurar as suas trajetórias vocacionais, quer na avaliação e na execução das mesmas, mediante o apoio disponibilizado. Partindo desta premissa, torna-se relevante a intervenção familiar para os pais assumirem, com maior intencionalidade, um crescente protagonismo no desenvolvimento vocacional dos seus filhos. Assim surge a consultoria para pais que não é mais nem menos que uma consultoria triádica onde os consulentes (pais) trabalham numa relação de colaboração com os consultores (psicólogos/orientadores) adquirindo competências para um apoio mais qualificado e autónomo no desenvolvimento vocacional dos seus filhos.
Carlos Gomes — Professor
Carlos Gomes — Professor
Consultoria de Pais
Os pais (ou significativos) constituem o primeiro contexto de socialização da criança e continuam a exercer essa influência ao longo da vida dos seus filhos. Desta forma é esta influência que deve ser trabalhada, dado que é inevitável e indispensável por questões vinculativas, no entanto, nem sempre é exercida positivamente. Assim, a consultoria de pais de jovens é um mediador dessa influência, auxiliando a que seja qualitativamente positiva, dado que os pais são simultaneamente uma fonte de suporte e apoio nas diversas fases da vida e como tal, também na construção do projeto vocacional dos seus filhos.
Saliente-se que este tipo de intervenção com os pais é bastante recente no foro vocacional, mas de bastante qualidade, ajudando a construir uma relação mais cooperativa e compreensiva dos pais para esta e vindouras fases de transição vocacional dos seus filhos e mesmo para com as suas. Sendo que a eficácia da intervenção é ainda maior, quando a par da consultoria de pais, os respetivos filhos estão em processo de orientação vocacional e no final de cada intervenção (da dos pais e da dos filhos) hás possibilidade de fazer uma partilha e integração com pais e filhos conjuntamente.
Irma Duarte — Psicóloga
Saliente-se que este tipo de intervenção com os pais é bastante recente no foro vocacional, mas de bastante qualidade, ajudando a construir uma relação mais cooperativa e compreensiva dos pais para esta e vindouras fases de transição vocacional dos seus filhos e mesmo para com as suas. Sendo que a eficácia da intervenção é ainda maior, quando a par da consultoria de pais, os respetivos filhos estão em processo de orientação vocacional e no final de cada intervenção (da dos pais e da dos filhos) hás possibilidade de fazer uma partilha e integração com pais e filhos conjuntamente.
Irma Duarte — Psicóloga
Vídeo para os Pais
Resumo do Vídeo
Sumário: O papel dos pais no processo de orientação é fundamental para auxiliar os filhos a tomar decisões importantes sobre a sua educação e carreira.
Destaques:
Destaques:
- Os pais desempenham um papel crucial na orientação dos filhos relativamente à escolha do percurso escolar e profissional.
- O diálogo e o apoio dos pais são essenciais para auxiliar os filhos a construir os seus projetos de vida.
- A vida é um processo de decisões contínuas, e os pais devem estar presentes para orientar e apoiar os filhos em novos desafios.
- O espaço de diálogo entre pais e filhos é fundamental para partilhar experiências passadas e sonhos para o futuro.
- Os pais podem apoiar os filhos através da realização de atividades em conjunto, ajudando-os a conhecer as suas capacidades e explorar as oportunidades educativas e profissionais.
Ebook - O Papel dos Pais no Processo de Orientação
o-papel-dos-pais-no-processo-de-orientacao.pdf |
Guias para Pais e Jovens
guia_para_pais_e_jovens.pdf |
guia_para_jovens_e_pais.pdf |