Médias de Acesso ao Ensino Superior
Se o seu objetivo é prosseguir estudos após o 12.º ano, então, é necessário saber que forma se apuram as médias de acesso ao ensino superior. Se ao longo do ano letivo se mantiver devidamente informado sobre este assunto, estará prevenido e ciente da meta que planeia alcançar para conseguir entrar no seu curso de sonho.
De salientar que a partir de 2024 a disciplina de Educação Física entra na média final do ensino secundário.
As médias de acesso ao ensino superior não são mais do que um cálculo entre a classificação final obtida no final do ensino secundário e as provas de ingresso (exames de acesso ao ensino superior), específicas para cada curso.
É importante ainda salientar que a classificação final do secundário e as provas de ingresso valem, cada uma delas, uma percentagem diferente, definidas por cada universidade, consoante o curso em que planeia ingressar; ou seja, normalmente, a média de secundário poderá valer entre 50% a 65% e as provas de ingresso podem valer entre 35% a 50%.
A partir de 2025, a média de secundário poderá valer entre 40% a 50% e as provas de ingresso podem valer entre 50% a 60%. Note, o peso atribuído à média do secundário nunca poderá ser maior que o peso atribuído às provas de ingresso, ao contrário do que acontecia.
A partir de 2025, os estudantes dos cursos científico-humanísticos terão de realizar três exames nacionais: um de português e dois exames (bienais ou trienais) à sua escolha.
A partir de 2026 a classificação final do ensino secundário passará a ser calculada com base nos seguintes critérios: 25% dos exames nacionais; 75% da nota interna da disciplina atribuída pelo professor, passando as disciplinas a ter valoração diferente: as trienais de 3, as bienais de 2 e as anuais de 1.
De salientar que a partir de 2024 a disciplina de Educação Física entra na média final do ensino secundário.
As médias de acesso ao ensino superior não são mais do que um cálculo entre a classificação final obtida no final do ensino secundário e as provas de ingresso (exames de acesso ao ensino superior), específicas para cada curso.
É importante ainda salientar que a classificação final do secundário e as provas de ingresso valem, cada uma delas, uma percentagem diferente, definidas por cada universidade, consoante o curso em que planeia ingressar; ou seja, normalmente, a média de secundário poderá valer entre 50% a 65% e as provas de ingresso podem valer entre 35% a 50%.
A partir de 2025, a média de secundário poderá valer entre 40% a 50% e as provas de ingresso podem valer entre 50% a 60%. Note, o peso atribuído à média do secundário nunca poderá ser maior que o peso atribuído às provas de ingresso, ao contrário do que acontecia.
A partir de 2025, os estudantes dos cursos científico-humanísticos terão de realizar três exames nacionais: um de português e dois exames (bienais ou trienais) à sua escolha.
A partir de 2026 a classificação final do ensino secundário passará a ser calculada com base nos seguintes critérios: 25% dos exames nacionais; 75% da nota interna da disciplina atribuída pelo professor, passando as disciplinas a ter valoração diferente: as trienais de 3, as bienais de 2 e as anuais de 1.
Médias de Acesso ao Ensino Superior 2023 - 1ªFase
cna23_1f_resultados.pdf |
Médias de Acesso ao Ensino Superior 2023 - 2ªFase
cna23_2f_resultados.pdf |
Médias de Acesso ao Ensino Superior 2023 - 3ªFase
cna23_3f_resultados.pdf |
Cálculo da média de acesso ao ensino superior nos cursos profissionais
Calcular a nota final do curso:
- [(2 x média dos módulos) + (30% da nota de estágio + 70% da PAP)]/3. Nota: PAP - Prova de Aptidão Profissional
- Verificar no site da DGES os critérios de acesso fixados pela escola a que se candidata (na página do curso, procurar "Fórmula de Cálculo"). Por exemplo: 65% média do secundário + 35% provas de ingresso.