Provas de Ingresso

Segundo a legislação em vigor, para concorrer através do concurso nacional é necessário comprovar a capacidade para a frequência do ensino superior.
Esta comprovação é feita por meio de provas de ingresso e, em alguns casos, de pré-requisitos.
Embora possam revestir outras formas, as provas de ingresso são atualmente concretizadas por meio de exames finais nacionais do ensino secundário.
As provas de ingresso exigidas para cada curso são fixadas por cada instituição, não podendo, regra geral, ser em número superior a dois (os cursos de Medicina obriga a 3 provas de ingresso — Biologia e Geologia, Física e Química e Matemática A ou Matemática B — esta última prova de ingresso depende da instituição de ensino).
No website da DGES, quando a prova de ingresso tiver o código “16 Matemática” tanto poderá realizar o exame de Matemática A como o de Matemática B.
Do mesmo modo, quando a prova de ingresso tiver o código “11 História” tanto poderá realizar o exame de História A como o de História B.
De salientar também que o exame de Matemática A pode ser utilizada nas provas de ingresso para cursos que exigem MACS (Matemática Aplicada às Ciências Sociais).
A partir de 2025 os exames (três obrigatórios, entre os quais o de Português) contam, entre 45% e 60% da nota de candidatura. De salientar que a partir desta data as Instituições de Ensino Superior têm de exigir, pelo menos, 2 provas de ingresso para todos os cursos e até 6 pares de exames.
As melhorias realizadas na 2.ª fase dos exames nacionais, sendo para efeitos de acesso ao ensino superior, só terão efeitos na 2.ª e 3.ª fases de candidaturas. Após saírem as notas deverá pedir uma nova ficha ENES e essas notas serão incluídas.
De salientar ainda que desde 2022 os exames nacionais para efeito de concurso têm uma duração válida de 4 anos.

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